quarta-feira, 19 de dezembro de 2012


Chutney de manga verde cru

Não vejo a hora de ir pra Casa da Vovó fazer essas delicias....

Esse então, é uma deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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Continuando o assunto Dia de campo urbanoTerra Madre Day, dou aqui a receita do chutney de manga verde que fizemos para o almoço. Aproveite que a cidade (pelo menos a de São Paulo) está cheia de mangueiras carregadas. E este é um ótimo momento, porque ninguém colhe na cidade frutas que tenham que preparar em casa - nem morcegos, ratos ou passarinhos.  Já as frutas maduras, todo mundo quer, a começar pelos bichos. Então, use mangas como legumes. Ela só é ácida e perfumada. Nada de travos ou falta de gosto. O chutney é refrescante, bom para dias de calor. Sirva com arroz ou frango assado. 

Chutney cru de manga verde

Polpa de 5 mangas bem verdes descascadas e picadas  (ou cerca de 300 gramas
1 cebola de 100 g picada, de preferência roxa
1 colher (chá) cheia de cominho em grão tostado
1 colher (sopa) rasa de açúcar mascavo
1 pimenta dedo-de-moça picada
Sal a gosto

Coloque todos os ingredientes no processador e bata até ficar bem triturado. Na geladeira, dura até 1 semana em pote fechado. No freezer, 6 meses. 
 
Veja aqui a versão que deu origem a esta. Na outra, usei folhas de coentro e bati no liquidificador e também fica delicioso. Se não tiver processador, pique na faca, finamente ou tente o liquidificador, desligando e misturando, desligando e misturando.
 
 

É tempo de manga. Será? - chutney de manga

Olha as mangas ai genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee....
matéria encontrada no blog:
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Coquinho e bourbon de Fartura. Trouxe também da haden e da espada, que colhi depois
A bourbon, menos fiapenta e mais gordinha que a espada virou chutney
No tempo em que manga dava no tempo de manga o mangueiral frutificava entre o final e o começo do ano. Em pomares para subsistência e nas árvores de fundo de quintal ainda se dá assim. E este ano foi bom pra Fartura, onde tenho temos um sítio. Mas quem frequenta feiras, supermercados e sacolões sabe que não é o que acontece nas plantações comerciais que abastece o mercado nacional e internacional durante o ano todo. Seja na lavoura de Lins-SP ou nas do semi-árido irrigado, as árvores tem que estar sempre produzindo. Time is money, mesmo que este tempo seja o ciclo produtivo natural de cada espécie.
Claro, alguns tipos de manga não despertam nenhum interesse comercial, seja pela falta de atributos mercadológicos (rentabilidade, aparência, resistência no transporte, durabilidade) ou por excesso de fiapos ou tamanho de caroço, por exemplo. A manga da vez já foi a grande, doce e macia Haden, já foi a resistente Tommy, mas agora parece ser o momento da Palmer (e a ácida e doce Keitt continua sendo a primeira escolha para sucos industrializados), com mais valor de mercado por ser mais doce e ter menos fibras que a Tommy - a ponto de os produtores estarem substituindo as variedades no campo.
Mas, coquinho, bourbon, ouro, rosa, espada...., quem liga pra elas? Cremosas, melequentas, perfumadas, doces e fiapentas. Irresistíveis, mas que não vão à sala de jantar. Em compensação, costumam frutificar no próprio ritmo, à sua bel vontade, se esborracham no chão sem dramas, são comidas por abelhas ou vacas no pasto ou chupadas por crianças e adultos até o caroço, até o fiapo ficar branco, deixando um fio amarelo escorrer pelos braços. Tudo sem o estresse imposto às primas ricas. É que para que produzam o ano inteiro, e como produzem!, as mangas comerciais são submetidas a torturas físicas e quiçá psicológicas para que se sintam à beira da morte e assim floresçam, frutifiquem, deixem descendentes.
São duas as principais artimanhas para indução de frutificação nas mangueiras. Uma é o estresse hídrico, nos pomares irrigados. Basta parar de irrigar para bloquear o crescimento vegetativo. Depois de uns dias a planta floresce que é uma beleza. Outra é simular o mesmo efeito só que inibindo o crescimento através da aplicação no solo de um agrotóxico super danoso para o meio ambiente, o paclobutrazol (PBZ). E quem chama a substância de agrotóxico e diz que é danosa não sou eu, mas o próprio fabricante. Se você tem medo de bula de remédios, comece a ler a dos agrotóxicos para sentir verdadeiro pavor. Veja aqui a bula do PBZ da Syngenta.

A coquinho virou suco perfumado: a polpa, água, gelo e açúcar. Se quiser, coe.

A bourbon virou chutney - piquei no processador em fatias finas
Adoro chutney de manga e com tanta manga em casa era uma boa opção, já que dura vários dias na geladeira. Usei umaversão bem simples e dei apenas uma pequena incrementada para ficar do meu gosto. Usei a bourbon que não tem muita fibra e pode ser cortada em fatias no processador. A receita:
Chutney de manga
4 colheres (sopa) de óleo
1 colher (chá) de cominho
1 colher (chá) de grãos de mostarda marrom
1 colher (chá) de grãos de coentro
2 pauzinhos de canela
4 grãos de pimenta-do-reino preta
3 pimentas malaguetas picadas
1 colher (chá) de sal
3 colheres (sopa) de açúcar demerara ou mascavo
2 colheres (sopa) de suco de limão
1 kg de polpa de manga picada ou fatiada fina
1/2 colher (chá) de flocos de pimenta calabresa (usei 1 colher e gostei, mas talvez você ache muito)
3 colheres (sopa) de vinagre branco
Coloque numa frigideira o óleo, o cominho, a mostarda, o coentro, a canela e a pimenta malagueta. Leve ao fogo e mexa. Quando as especiarias começarem a pipocar, junte o sal, o açúcar e o suco de limão. Em seguida, junte a manga e os outros ingredientes. Mexa, abaixe o fogo, tampe a frigideira e deixe cozinhar por cerca de 10 minutos ou até a manga ficar bem cremosa. Prove e corrija o tempero se achar necessário. Coloque ainda quente num vidro aferventado e também ainda quente. Deixe esfriar com a tampa aberta. Tampe e guarde na geladeira por até 1 semana, para comer com carne assada - de porco, principalmente. Ou no recheio de sanduíches com defumados.
Rende: cerca de 800 gramas

Purê de banana verde


Costumamos ter bananas , no interior...plantadas em casa mesmo...e aí não sabemos o que fazer com tanta banana... Eis que vai uma receitinha pra degustar no final de semana.
Encontrei no blog:
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 Esta foi uma das receitas que fizemos depois da expedição pela cidade no Terra Madre Day. Cortamos com faca as bananas que nos interessava, umas dez, de uma cacho bem verde. Lavei, cozinhei em panela de pressão por cerca de meia hora ou até que as cascas começaram a se partir. Espetei as frutas com garfo e ele entrou com facilidade. Este é o ponto. Descasquei ainda quentes e bati no processador até ficar com uma textura mais homogênea. Juntei, enquanto batia,  cerca de meia xícara de creme de leite e umas duas colheres (sopa) de kefir. Mas teria ficado bom também se tivesse leite de coco e iogurte. Ou só leite de coco. Ou só leite. Bem, o purê de 10 bananas verdes pequenas (eram pratas, mas podem ser nanicas) foram temperados assim: coloquei numa panela umas 2 colheres (sopa) de manteiga e juntei ali uma cebola média picada em quadradinhos. Quando dourou, juntei 1 colher (chá) de grãos de coentro e 1 de grãos de cominho - tostadas levemente e trituradas, 1 colher (sopa) de cúrcuma ralada (também resultado de nossa colheita urbana). Mexi bem e juntei o purê de banana. Juntei sal, provei, faltou sabor, juntei 1 colher (sopa) de melado, mas poderia ser açúcar mascavo. Provei de novo, pronto, estava bom. Janaína provou, faltava sal, bota sal a gosto e pronto. Guilherme tirou as sementinhas da maria gorda, língua de vaca, major-gomes, lobrobró de jardim ou beldroega de folhas grandes, entre tantos nomes (Talinum paniculatum), que são como grãos de papoula ou, quem sabe, mostarda. Derreti um pouco de manteiga, juntei as sementes, deixei aquecer um pouco, e joguei tudo em cima do purê. Agora, sim. Nhac!  

Antes que me pergunte se ficou bom, se trava na boca, se tem gosto de banana madura, já respondo: fica uma delícia, você não identifica a banana mas talvez uma batata, um tubérculo, uma raíz, sem nada de tanino.  Tudo bem que era pouco, mas não sobrou nada! Experimente e me conte. 



terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Uma delicia cozinhar e quando estamos em família então...essa delícia ser dividida ,saboreada coletivamente é tudo de bom. Eis que logo pela manhã,vai uma dica bem saborosa...
Bom dia a todos....

Para 4 pessoas:

  • 2 batatas grandes ou três médias
  • Sal e pimenta do reino ã gosto
  • 1 fio de azeite
  • 1 colher de sopa de requeijão
  • 2 colheres de sopa de creme de leite
  • 1 colher de mostarda (opcional)
  • coentro picado (ou salsa, ou cebolinha, enfim...)
  1. Descasque as batatas (se quiser facilitar mais ainda a vida, nem descasque, é só lavar bem lavadinha com uma escovinha e sabão e passar para a outra etapa) e corte-as do tamanho que preferir
  2. Coloque-as para cozinhar em uma panela própria para cozimento ã vapor
  3. Tempere com um fio de azeite, sal e pimenta do reino, misture bem e deixe cozinhar até que estejam al dente
  4. Enquanto cozinham, misture o requeijão, creme de leite e mostarda, pique as folhinhas escolhidas e reserve
  5. Quando as batatas estiverem no ponto desejado, misture tudo e sirva imediatamente ou, pra quem preferir, deixe na geladeira por uma hora

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012


Carqueja...



Nesse final de semana estive no interior,na casa de minha mãe...O Cantinho da Vovó eme deparei com uma plantação de carqueja, que fiquei encantada. Tão verde...Tão ceia de luz...Tão pronta e  então fui saber pra que serve  essa farta e linda plantação.Bora lá?

carqueja (Baccharis trimera (Less) DC; Asteraceae) é uma planta ideal para canteiros de jardins, pois cresce formando tufos espessos.     Pelo seu gosto amargo, a medicina popular recomenda-a para combater problemas digestivos e hepáticos. Com efeito diurético, auxilia no emagrecimento e no controle dadiabetes. Pelo mesmo motivo, deve ser usada com moderação. Nome científico:Baccharis trimera (Less.) DC.      Família: Asteraceae.       Sinônimo botânico: Baccharis genisteiloides var. trimera (Less.) Baker., Baccharis trimera Person, (=Molina trimera Less.).        Outros nomes populares: bacanta, bacárida, cacaia-amarga, cacália-amarga, cacália-amargosa, caclia-doce, cuchi-cuchi, carque, carqueja-amarga, carqueja-amargosa, carqueja-do-mato, carquejinha, condamina, iguape, quina-de-condomiana, quinsu-cucho, tiririca-de-babado, tiririca-de-balaio, tiririca-de-bêbado, três-espigas, vassoura; carqueja (castelhano); carquexia (espanhol); querciuolo (italiano); carqueija, tojo (português de Portugal).  
Propriedades medicinais: amarga, antianêmica, antiasmática, antibiótica, antidiarréica, antidiabétíca, antidispéptica, antigripal, anti-hidrópica, antiinflamatória, anti-reumática, anti-Trypanosoma cruzi(causador da moléstia de Chagas), aperiente, aromática, colagoga, depurativa, digestivo, diurético, emoliente, eupéptica, estimulante hepática, estomáquica, febrífuga, hepática, hepato-protetor, hipocolesterolêmica, hipoglicêmica, laxante, moluscocida (contra Biomplalaria glabrata, hospedeiro intermediário do Schistosoma mansoni, causador da esquistossomose), sudorífica, tenífuga, tônico, vermífuga.
Indicações: afecções febris, afecções gástricas, intestinais, das vias urinárias, hepáticas e biliares (ictérícia, cálculos biliares, etc.); afta, amigdalite, anemia, angina, anorexia, asma, astenia, azia, bronquite asmática, chagas venéreas, coadjuvante em regimes de emagrecimento, colesterol (redução de 5 a 10%.),  desintoxicação do fígado, diabete, diarréias, dispepsias; doenças venéreas; enfermidades da bexiga, do fígado, dos rins, do pâncreas e do baço; espasmo, esterilidade feminina, estomatite, faringite, feridas, fraqueza intestinal, garganta, gastrite, gastroenterites, gengivite, gota, hidropisia, impotência sexual masculina, inflamações de garganta, inflamação das vias urinárias, intestino solto, lepra, má-digestão, mal estar, má-circulação, obesidade, prisão de ventre, reumatismo, úlceras (uso externo), vermes.

picture    
PARTE UTILIZADA: HASTES.

Constituintes químicos: Segundo a EPAGRI: alfa e beta-pineno, álcoois sesquiterpênicos, ésteres terpênicos, flavonas, flavanonas, saponinas, flavonóides, fenólicos, lactonas sesquiterpênicas e tricotecenos, alcalóides. Compostos específicos: apigenina, dilactonas A, B e C, diterpeno do tipo eupatorina, germacreno-D, hispidulina, luteolina, nepetina e quercetina. O óleo essencial contém monoterpenos (nopineno, carquejol e acetato de carquejilo). Segundo a BIONATUS: flavonóides (apigenina, cirsiliol, cirsimantina, eriodictiol, eupatrina e genkawanina), sesquiterpenos, diterpenos, lignanos, alfa e beta pinenos, canfeno, carquejol, acetato de carquejila, ledol, alcóois sesquiterpênicos, sesquiterpenos bi e tricíclicos, calameno, elemol, eudesmol, palustrol, nerotidol, hispidulina, campferol, quercetina e esqualeno.
 Contra-indicações/cuidados: gestantes e lactantes. Doses excessivas podem abaixar a pressão.
 
 
 
Modo de usar: infuso, decocto, extrato fluido, tinturas, elixir, vinho, xarope, gargarejo, compressas. - infusão: 1 xícara (café) em 1/21itro de água. Tomar 1 a 2 xícaras após as refeições e ao deitar; - infusão ou decocção a 2,5%: 50 a 200mL ao dia; - infusão para uso externo: 60g em 1 litro de água. Aplicar nos locais afetados. Banhos parciais ou completos, ou compressas localizadas; - infusão de 10g de talos em ½ litro de água fervente. Tomar 150ml, três vezes ao dia; - decocção: ferver por 5 minutos 1 colher das de café de folhas secas ou em pó em 1 xícara das de chá de água. Coar e tomar 2 xícaras das de chá ao dia; - decocção de 10 g em 1/2 litro de água. Tomar 4 vezes ao dia; - tintura: 1 colher das de sobremesa de 8 em 8 horas. (5 a 25mL ao dia). - extrato fluido: 1 a 5mL ao dia. - vinho digestivo: macerar 1 colher das de sopa de hastes em ½ copo de aguardente por 5 dias. Misturar o macerado filtrado a uma garrafa de vinho branco. Tomar 1 cálice antes das refeições.    


Chá de carqueja.... ( outra receita)   


INDICAÇÃO: O chá de Carqueja é um tônico estomacal que controla o apetite, é utilizado em dispepsias, anemia causada por perda de sangue, contra debilidade intestinal, cálculos biliares, enfermidades do baço, da bexiga, do fígado e dos rins, má digestão, má circulação, diabetes e boca amarga. É um diurético e depurativo aconselhado contra diarréia, fraqueza orgânica, gripes, febres e prisão de ventre e como emagrecedor.

COMO FAZER: Sua utilização é de 2 colheres de sopa da erva picada para 1 litro de água, sob forma de chá, feita com infusão (ferve-se primeiro a água, coloca-se a erva num recipiente e joga a água fervente por cima, abafando, antes de tomar, pelo menos por cinco minutos). 

COMO BEBER: Tomar de 2 a 3 xícaras ao dia.       
Aprontando...

Final de semana divertido , com minha sobrinha no quintal de Mamys...
Muito o que fazer...o que prosear..Nossa! e o tempo passando rapidamente e sobrando conversa e boas risadas pra ainda botar em dia.











quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Coisa Boa...
Minha sobrinha adora bagunçar no quintal da avó. Ela caminha de um lado pro outro como se quisesse achar algo extraordinário.
Quando os meninos ( sobrinhos também) que são gêmeos  estão por lá...aí sim, eles criam logo alguma atividade pra lá de interessante.
Ah! os meninos amam comer  tudo que tem no quintal. Não é raro vê-los com algum ramo de erva doce nas mãos ou até orégano. Depois, correm pro fundo ,pra colheita de alguma fruta.
Já minha mãe, ama aproveitar as futas pra fazer sucos e até os galhinhos de hortelã ou capim santo(erva cidreira) servem para um chá  ou deixar a água mais saborosa.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Ai, essa Lua......

Estávamos voltando  da cidade de  Assis, no domingo e vimos a lua, toda luz,  que parecia ter como pegar.
Bastava correr entre o verde logo depois da cerca e então, depois que atravessássemos por entre o gado, daríamos de cara com a lua, e poderíamos então, pegá-la com as mãos.
Isso tudo parecia real.  A estrada asfaltada, muito escura não nos meteu tranquilidade pra pararmos no acostamento, na  quase madrugada. Estávamos eu, minha filha Juliana e uma amiga querida , a Jheni Ferreira.
Mas ficou a vontade de fazer exatamente isso.
Chegando na cidade de Cândido Mota, logo após deixar a Jheni, decidi que ao menos iria fotografar essa lua danada de bonita.
A máquina estava no carro.
Mas como é que a lua nos acompanha, assim, tão cheia de vida, por todo o caminho e insiste em continuar com o espetáculo mesmo dentro da cidade.
Fomos no final da rua, onde talvez pudéssemos ficar mais perto, mas tinha um poste e um tantão de eucaliptos que a deixava escondida pra foto.
Corri pra casa de mamys e subi na casinha de madeira, no quintal bem ao lado e o poste continuava lá, com a luz muito acesa e impedindo a foto.
Fui pra sala de TV e da janela, a vista era pro pé de romã,logo depois do muro, mas entre a  trama das folhagens todas, lá estava ela. A lua, linda lua.
E então, veio o Clic.
Por entre o tramado verde e marrom, das folhas novas e outras secas.
A Lua.